Copa do Mundo

  

O Campeonato Mundial de Futebol, mais conhecido no Brasil por Copa do Mundo e também conhecida em Portugal como Campeonato do Mundo de Futebol, Campeonato Mundial FIFA, ou simplesmente Mundial,^[1][2] é uma competição internacional de futebol que ocorre a cada quatro anos, com exceção de 1942 e 1946, quando não foi realizada por conta da Segunda Guerra Mundial. Essa competição, que foi criada em 1928 na França, sob a liderança do presidente Jules Rimet, está aberta a todas as federações reconhecidas pela FIFA (Federação Internacional de Futebol Associado, em francês: Fédération International de Football Association). O antigo nome da taça faz referência a Jules Rimet. A primeira edição ocorreu em 1930 no Uruguai, escolhido como país sede e cuja seleção saiu vencedora.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_do_Mundo_FIFA

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Copa do Mundo ativiades

 

A Primavera chegou e com ela suas flores, que embelezam nossas paisagens!

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Primavera❀❁✿

PROJETO CONHECENDO A FOTOSSÍNTESE

Tema: Fotossíntese 

Versículo: “Então disse Deus: "Cubra-se a terra de vegetação: plantas que deem sementes e árvores cujos frutos produzam sementes de acor¬do com as suas espécies". E assim foi. A terra fez bro¬tar a vegetação: plantas que dão sementes de acordo com as suas espé¬cies, e árvores cujos frutos produzem sementes de acordo com as suas espécies. E Deus viu que ficou bom” (Gênesis 1:11-12).

Princípio: Soberania – Controle de Deus para cumprir seus propósitos sobre a terra. 

Objetivos: 

• Compreender o processo da fotossíntese e sua importância na natureza. 

• Reconhecer a soberania de Deus no controle da natureza, através da observação do processo da fotossíntese. 

Inspiração: Pesquisa introdutória sobre o assunto (livros, vídeos, observação de plantas). 

Pesquisar: Significado de palavras, etimologia desenvolver pesquisa palavras-chave. 

Plano desta aula completo.

Os Livros da Bíbia - Estudo Bíblico para crianças

O que vamos aprender?

Nesta série queremos levar a criança a conhecer as Escrituras, nomes dos livros, fatos e informações importantes sobre cada um destes livros e, de acordo com suas habilidades, aprender a manuseá-la no dia-a-dia, desenvolvendo um relacionamento com o Deus que escreve a História. Abordaremos  primeiramente o Pentateuco, formado pelos cinco primeiros livros da Bíblia. Estes livros são chamados de “Livros a Lei”, são eles: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

O propósito deste material

Este material foi planejado para que possa ser utilizado no lar, na igreja ou mesmo em grupos de interesse, podendo ser adaptado à cada realidade. As lições devem ser aplicadas através de estratégias simples, que auxiliam a família na formação de um caráter semelhante ao de Cristo, na vida da criança. Os facilitadores deverão buscar conhecimento a fim de proporcionar um ensino relevante de forma familiar, concreta, que contemple a criação e o mais próximo da realidade da criança, atentando para suas individualidades, procurando desenvolver os conceitos do que é bom, verdadeiro e belo.

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Pentateuco atividades 

Se desejar o planejamento completo, entre em contato pelo (47) 99136-3778.

O que é a Bíblia?

A palavra Bíblia atravessou milênios, com a mesma pronúncia, vindo do grego βίβλια, (bíblia), plural de βίβλιον (bíblion), que significa rolo, livro, escritos. De acordo com o Dicionário Webster 1828, a Bíblia é a Palavra eterna de Deus. As Sagradas Escrituras. O Livro da Vida. Sessenta e seis livros inspirados que contêm os princípios da fé cristã. É dividida em Velho e Novo Testamento. Este livro pode ser chamado de Bíblia Sagrada, Sagradas Escrituras ou apenas escrituras (que quer dizer “escrita”) ou ainda Palavra de Deus.

Como a Bíblia foi escrita?

“Toda a escritura é inspirada por Deus...” (2 Timóteo 3:16). A Bíblia foi escrita por homens inspirados por Deus, ou seja, as palavras que estes homens escreveram, não eram deles mesmos, mas sim de Deus. Diferente de outros livros, que contêm pensamentos e ideias próprias das pessoas. Foram necessários 1600 anos, para que a Bíblia inteira fosse escrita e tudo que nela está é verdadeiro. Deus escolheu 40 homens para escrever a Bíblia, em tempos diferentes e o Espírito Santo guiou cada homem em tudo o que foi escrito. “Antes de mais nada, saibam que nenhuma profecia da Escritura provém de interpretação pessoal, pois jamais a profecia teve origem na vontade humana, mas homens falaram da parte de Deus, impelidos pelo Espírito Santo” (2 Pedro 20,21).

Como a Bíblia chegou até nós?

No início, as histórias e grandes feitos de Deus eram transmitidos oralmente, de geração em geração, ou seja, os pais contavam aos filhos. “Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar (Deuteronômio 6:6,7). Com o surgimento da escrita, os ensinos transmitidos nas famílias começaram a ser registrados em madeira, blocos de argila e principalmente em pedras (Êxodo 34:1, 27,28). Moisés foi o primeiro escritor da Bíblia. Devido às dificuldades de carregar os escritos em pedra, principalmente no êxodo, começou-se a escrever em peles de animais e em papiro (casca de uma planta). Eram guardados em vasos de barro para durar mais tempo. Depois começaram a tratar o couro e costurá-lo, enrolando com duas hastes de madeira para dar firmeza e assim puderam condensar um livro inteiro em um só pergaminho. Os primeiros idiomas da Bíblia a serem escritos foram hebraico, aramaico e grego.

Por séculos a Bíblia era um livro difícil de ser encontrado. Era copiado manualmente e este trabalho durava meses ou anos. Estudiosos e tradutores trabalharam muito para preservar e traduzir a Bíblia. Por amor à Palavra de Deus, pessoas preservaram a Bíblia e chegavam a morrer por esta causa.

Na Alemanha, em meados do século 15, um ourives chamado Johannes Gutenberg desenvolveu a arte de fundir tipos metálicos móveis. O primeiro livro de grande porte produzido por sua prensa foi a Bíblia em latim. Cópias impressas decoradas à mão passaram a competir com os mais belos manuscritos. Esta nova arte foi utilizada para imprimir Bíblias em seis línguas antes de 1500 – alemão, italiano, francês, tcheco, holandês e catalão. E em outras seis línguas até meados do século 16 – espanhol, dinamarquês, inglês, sueco, húngaro, islandês, polonês e finlandês.

Antigo e Novo Testamento

Os 66 livros da Bíblia foram divididos em duas partes. A primeira parte é chamada de Antigo Testamento e contém todos os livros escritos antes da vinda de Jesus. Os outros 27 livros são chamados de Novo Testamento, começa com o livro de Mateus e vai até Apocalipse. Estes livros falam sobre a vinda de Jesus ao mundo e o que aconteceu depois disso.

Os capítulos e versículos não existiam nos escritos originais da Bíblia. O sistema de capítulos foi introduzido no século 13 d.C. e a divisão de versículos, no século 16 d.C. Isso facilitou bastante para que possamos localizar o texto exatos que queremos.

A Bíblia é um livro importante

A Bíblia é o livro mais vendido no mundo e o mais importante. Todas as esferas da sociedade foram influenciadas pela Bíblia. Ela é a base das duas maiores religiões do mundo e trata de diversos assuntos, com respostas para as mais variadas perguntas. Apesar de ter sido escrita há muitos anos, a Bíblia é atual, pois é a Palavra de Deus viva, revelada a cada momento que nos dispomos a ouvir a voz de Deus.

Aprendendo com Antônio Vivaldi

 Aprendendo as quatro estações com Antônio Vivaldi 

A Vida de Antonio Vivaldi

Antonio Vivaldi nasceu dia 4 de março de 1678, em Veneza na Itália. Seu Pai Giovani Batista Vivaldi era violinista profissional e ensinou muito bem seu filho Antonio Vivaldi a tocar Violino. O pai de Vivaldi também o ensinou sobre os melhores musicistas e compositores da época em Veneza.

Vivaldi ficava cada vez melhor no Violino, mas não conseguiu se aprimorar nos instrumentos de sopro devido a  um problema respiratório.

Na idade de 15 anos ele começou a estudar para ser tornar padre. Quando foi ordenado sacerdote da igreja, ele era conhecido como "El Petre Rosso" "O padre Vermelho" em Italiano por ter seu cabelo ruivo. Logo teve que abandonar este serviço por problemas de saúde.

Com 25 anos Vivaldi foi nomeado professor de Violino no Orfanato Pieta, lá  as crianças órfãs recebiam ensino, as meninas aprendiam música e os meninos comércio. As crianças mais talentosas faziam parte da orquestra e do coral e aprendiam as composições do mestre Vivaldi. Vivaldi trabalhou com esta orquestra de crianças por 30 anos de sua vida.

Realizou alguns trabalhos musicais em Roma e Mantua, na Itália, onde compôs as quatro partes de sua composição mais famosa: "As quatro estações". Cada uma das partes ele pareou com um soneto que provavelmente foi escrito por ele mesmo.

Vivaldi tinha fãs das famílias reais da Europa, uma de suas cantatas foi composta para o casamento do Rei Luis XV.

  Apesar de ser renomado na música, não teve sucesso financeiro. Logo sua fama foi se apagando, pois surgiram outros compositores com estilos mais modernos. Vivaldi morreu em Vienna em 1741 na pobreza, foi enterrado em um túmulo bem simples e sem acompanhamento musical.

Fonte: https://www.biography.com/musician/antonio-vivaldi

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O TRABALHO MATERNO E A GUERRA DAS MÃES

Trabalho x Maternidade

“Finalmente, fortaleçam-se no Senhor e no seu forte poder. Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do diabo, pois a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Por isso, vistam toda a armadura de Deus, para que possam resistir no dia mau e permanecer inabaláveis, depois de terem feito tudo” (Efésios 6:10-13).

Toda mulher tem uma missão para ser mãe. Diferente do gênero masculino, a mulher foi projetada para o ofício da maternidade, em sua anatomia e emoções. Características como caridade, paciência, doçura, senso relacional, resiliência e outras, são singulares na figura da mulher, isso contribui para o exercício da maternidade.

Em 1 Timóteo 2:15, Paulo usa a palavra grega “teknogonia” (geração de filhos) para definir a maternidade como colaboração à obra do criador. Isto porque no Éden, a mulher foi enganada e levada a pecar (Gênesis 3:14-17), mas Deus usou uma mulher (Maria) para trazer, outra vez, a salvação (Jesus) à humanidade.

Muitas mulheres desejam ter filhos, para suprir suas necessidades emocionais, algum tipo de vazio da alma ou mesmo para darem uma resposta à sociedade, sem pensar que a maternidade é uma grande grande responsabilidade de servir a Deus através dos filhos, contribuindo para a formação da humanidade. 

A maternidade não é um hobby, mas sim um chamado! Quando se tem esse entendimento, ela nos transforma, nos torna diferentes, seguras, corajosas, responsáveis e transbordantes de amor. 

Cabe à mãe o papel de transmitir, não somente a vida física, mas a educação, a formação moral, a ética e a espiritual "Vede, os filhos são um dom de Deus: é uma recompensa o fruto das entranhas" (Salmos 127, 3). "Ensina à criança o caminho que ela deve seguir; mesmo quando envelhecer, dele não há de se afastar" (Provérbios 22, 6). Mas a cultura nos influencia a interpretar as escrituras de forma distorcida em relação ao papel da mãe na educação de seus filhos. 

Qual é a nossa guerra?

Ao aceitar a missão de mãe, toda mulher se torna uma guerreira, aquela que combate, que guerreia, que tem como característica ser combatente. No contexto militar, uma mulher guerreira é treinada para lutar e derrotar seus inimigos, utilizando força e estratégias. Ela enfrenta o perigo com coragem, para defender sua causa e jamais foge da luta.

A doutrina feminista declara que os homens oprimem as mulheres e muitas mulheres cristãs acreditam que são vítimas e necessitam de um “salvador”, buscando isso no trabalho e suas carreiras bem-sucedidas, acreditando que são capazes de conciliar trabalho secular e educação dos filhos.

A história aponta que, antes da Revolução Industrial não existia uma separação física do trabalho da mulher e sua família, tudo acontecia dentro do lar. Isto também é relatado na Bíblia (Provérbios 31), portanto esta pergunta era muito fácil de ser respondida, porque o papel da mulher ficava claro, filho e trabalho estavam dentro do lar. Na Pós-Revolução Industrial este quadro mudou, passou-se a exigir uma busca por argumentos bíblicos que licenciassem a participação da mulher no mercado de trabalho. 

Hoje, a sociedade pressupõe que a mulher só tem valor, se estiver inserida no mercado de trabalho. O fato é que todas as mães que saem de casa para trabalhar tem histórias de guerra contra o remorso. Por outro lado, a mulher que decide abrir mão de uma carreira profissional, para exercer sua missão de mãe em tempo integral, também enfrenta suas guerras cotidianas.

Contra quem estamos lutando?

A nossa verdadeira luta não é contra pessoas, exércitos nacionais e nem movimentos políticos. Nossa luta é contra as forças espirituais do mal, que escravizam o mundo (Efésios 6:12). O Diabo veio para destruir os propósitos de Deus, isso nos inclui. Nosso objetivo deve ser guerrear, a fim de dissipar o reino das trevas através da formação de nossos filhos, resgatando o projeto inicial de Deus para a família.

Paul Washer, pastor norte americano, missionário e escritor, disse ao seu filho de 5 anos, quando este lhe perguntou o que ele fazia quando estava fora de casa: - Você não vai acreditar filho, quando saio de casa para cumprir a missão de Deus, eu luto com dragões! Washer com certeza estava se referindo às lutas espirituais que enfrentava no campo missionário, ao pregar o evangelho em mais de 20 países da América do Sul, Ásia, África e Oriente Médio.

Qual a semelhança entre um missionário que viaja pelo mundo pregando a salvação e uma mãe que está em casa educando seus filhos nos caminhos do Senhor? AMBOS LUTAM COM DRAGÕES! Cumprir o chamado de Deus, implica em se alistar para a guerra.

Se dissermos aos nossos filhos, que lutamos com dragões, quando eles nos perguntarem sobre nosso ofício, certamente as crianças compreenderão. Mas jamais saberão quais tipos de dragões enfrentamos para salvá-los e nem em qual momento esses dragões chegam para o ataque. Vejamos alguns dragões que enfrentamos todos os dias:

1. Dragão do medo:  O medo de não dar conta, de não ter dinheiro,  de faltar o essencial. As circunstâncias às vezes são assustadoras e o medo nos paralisa. Nesse caso podemos ter duas reações: deixar que o medo nos domine ou confiar no Senhor. (Salmos 34:4, Isaías 41:10, Salmos 53:3, Hebreus 13:6, Salmos 55:22).

2. Dragão da inferioridade: Quando nos comparamos com outras pessoas ou com ideais que almejamos atingir, nossa auto-estima é abalada. O fato de estar no anonimato, de não ter reconhecimento, muitas vezes por parte da própria família, nos faz sentir que não somos importantes. Precisamos voltar às raízes e lembrar o que a bíblia diz sobre nosso verdadeiro valor. Deus nos criou de maneira única e especial (Gênesis 1:27). Deus nos escolheu para esta missão (Efésios 1:4-6). Nosso trabalho não é inútil. O poder de Deus se aperfeiçoa em nossas fraquezas (1 Coríntios 12:9-10).

3. Dragão da acusação: A acusação é uma das principais armas do inimigo. “Você fracassou hoje”, “Você errou ao corrigir seu filho ou ao deixá-lo comer um alimento que não era saudável”, “Você não atende mais ao seu marido”, “Seu filho está ficando mimado”, “Você está descontrolada emocionalmente” (Romanos 8:33). 

4. Dragão da incapacidade: Muitas vezes a capacidade de educar nossos filhos não virá de livros, cursos ou até mesmo de uma graduação, ela virá de Deus. É Ele quem nos capacita, para essa missão, pois Ele é soberano. (1 João 5:5, 1 Coríntios 1:21-22). Às vezes precisamos fechar os ouvidos a frases do tipo: “Você não vai conseguir”, “Não vai aguentar tanto tempo em casa”, “Precisa ler mais livros sobre educação, filhos, família, assistir a live tal, procure um psicólogo…”. Quem nos capacita é o Senhor!

5. Dragão do cansaço: A tarefa de mãe exige um grande esforço físico e emocional. Mesmo aquelas mães que contam com ajuda de alguém para realizar suas funções domésticas, mesmo aquelas que enviam seus filhos para a escola ou que tem seus maridos como bons provedores e conscientes de seu papel como pai, mesmo estas se sentem exaustas no final do dia (Mateus 11:28-30, Lamentações 3:22,23). 

6. Dragão do preconceito: Para a sociedade, uma mulher que não trabalha fora é vista como sendo uma pessoa desinformada, ignorante, sem cultura, sem dinheiro para se cuidar, triste, submissa (segundo a visão do mundo), uma “pobre coitada”. Esta é uma realidade vivida por muitas mulheres que abriram mão de seus empregos, porque este não é padrão ditado pelo mundo. A verdade é que o desejo de toda mulher que entendeu seu propósito em Deus é de, em algum momento, estar em casa, desfrutando de seu lar, fazendo bolo para seus filhos e participando de cada fase do seu crescimento (Provérbios 31:10 e 25-30). Meu testemunho.

Quais são as nossas armas de guerra?

Um guerreiro não vai à luta sem estar preparado, sem estar armado, sem traçar suas estratégias, sem estar vestido adequadamente para a guerra ou sem conhecer o inimigo que está enfrentando. Por isso, precisamos nos preparar não só orando e lendo a bíblia, mas conhecendo as investidas de satanás para esta geração, através de ideologias, padrões, projetos, agendas, política, mídia, leis, etc. Nos prepararmos desta forma, é tão espiritual quanto orarmos. Quando uma pessoa, tola ou eloquente, nos questionar sobre nossa escolha, precisamos estar convictas de nossa decisão. “Por isso, vistam toda a armadura de Deus, para que possam resistir no dia mau e permanecer inabaláveis, depois de terem feito tudo” (Efésios 6:13).

O MEDO DE DIZER NÃO AOS FILHOS

 

Falando sobre disciplina

A disciplina é parte fundamental no desenvolvimento de uma criança, seja na família, na escola ou nos diversos meios sociais em que ela está inserida. Sendo de responsabilidade primária da família, a disciplina tem sido discutida atualmente entre educadores, psicólogos e diversos especialistas do mundo inteiro. O assunto se tornou relativo no decorrer dos anos, devido às grandes mudanças de valores sociais, quando as culturas filosóficas se tornaram cada vez mais distante da Palavra de Deus.

Há uma grande polêmica sobre a questão das proibições e imposição do NÃO em relação à disciplina.  A disciplina positiva reforça isso, divergendo do princípio da AUTORIDADE. A geração de pais atual apresenta insegurança ao disciplinar e sobretudo dizer NÃO aos seus filhos. Isso devido às diversas questões culturais, políticas ou mesmo familiares, vividas no passado. A geração “super rejeitada”, formou uma geração “super protegida” e esta formará outra, cada vez mais distante do propósito inicial de Deus. Um exemplo muito comum, que ouvimos constantemente é a famosa frase “Quero dar ao meu filho tudo o que eu não tive”. E isso implica em não dizer NÃO, isso implica em não estabelecer limites, ainda que se conheça a Palavra de Deus.

A pergunta que qualquer pai deve se fazer para que não haja dúvidas sobre a forma como a disciplina deve ser aplicada, é a seguinte: Os valores do meu lar são baseados na tradição humana e nos princípios básicos deste  mundo ou em Cristo? A resposta pode estar em Colossenses 2:8 “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme o rudimento do mundo e não segundo Cristo”.

O fato é que, não existem limites que não estejam relacionados à Palavra de Deus. Desde o início, Deus estabeleceu limites sobre todas as coisas que criou. “Estabeleceste todos os limites da terra” (Salmos 74:17). As escrituras relatam que Deus, como Pai expressou sua vontade sobre o comportamento de seus filhos, através de uma imposição de limites bem clara: Não terás outros deuses diante de mim... Não matarás... Não adulterarás... Deus simplesmente disse NÃO!

Desde o início da criação, Deus instituiu regras para que as pessoas pudessem viver em harmonia umas com as outras e assim, mais perto do seu Criador. Porém, o pecado entrou no mundo, trazendo resistência aos princípios estabelecidos por Deus. A desobediência causou um grande afastamento entre o homem e Deus e como consequência, trouxe oposição humana às regras e conceitos estabelecidos por autoridades. Os valores atuais apresentados pela sociedade impedem pais e responsáveis de educarem com o verdadeiro amor, firmeza, determinação e sabedoria.

Hoje, grandes filósofos ainda discutem sobre uma forma eficaz para delegar limites sem causar grandes traumas ao homem. Mesmo com tantas evoluções e grandes descobertas, sem o conhecimento da Palavra de Deus, esta continua sendo uma tarefa difícil para pais e educadores que compõem a sociedade. A verdade deve ser levada pelos cristãos que ainda a conhecem. A lei de Deus não deve ser ignorada, ela deve permanecer hoje tanto quanto no início, porque Deus continua sendo o mesmo, aquele que corrige seus filhos para que estes se tornem pessoas melhores a cada dia.

Tedd Tripp, em seu livro Pastoreando o Coração da Criança diz que, não existe nenhum método de criação que nos leve a obediencia. Só se consegue obedecer e cumprir o papel de pais adotando métodos bíblicos, através da essência da Palavra. Este é o sinal de que estamos cumprindo a missão de resgatar o coração de nossos filhos. Todo comportamento que a criança externa, são frutos do coração da criança. Nada que a criança faça não é reflexo daquilo que ela mesma sente em seu coração e sua natureza pecaminosa. O papel dos pais é olhar além deste comportamento e redirecionar o coração da criança para Deus.

Dizer NÃO, não é desprezar uma criança e em nem está relacionado às marcas negativas que um indivíduo poderá adquirir durante toda sua vida. Dizer NÃO significa colocar limites através do amor que próprio Deus nos ensinou.

No amor de Cristo,

Aline Dutra